(Poema para ser interpretado
musicalmente por alunos)
Onde pára a andorinha
Nos beirais empoleirada?
Ou se perdeu no caminho,
Ou anda muito assustada.
Aquela andorinha não veio,
É mais um ano a faltar.
Será que perdeu o seu rumo
E não o vai encontrar?
Onde está aquele bando
Que na Japoneira pousava?
Já não ouço seus gorjeios…
Que ouvir, tanto adorava
E o cuco anunciador
Da Primavera florida,
Já não procura o cantinho,
Que lhe dava sua guarida?
O campo perdeu seu matiz.
O mar o verde brilhante;
O céu azul cristalino;
O ar o sabor refrescante .
“Pergunto ao vento que passa”
Se me saberá dizer
O porquê de tudo isto
E o que devo, então, fazer?
O homem é insensato
E não para p’ra pensar.
O planeta está doente
Há que dele cuidar.
Dai as mãos com decisão
E salvai a Natureza
Tendes muito que fazer
Mas fazei-o com firmeza.
E as futuras gerações
Irão ver em revoada
Muitas andorinhas pretas
E a natureza cuidada.
Autora: Prof. Glória Couto
musicalmente por alunos)
Onde pára a andorinha
Nos beirais empoleirada?
Ou se perdeu no caminho,
Ou anda muito assustada.
Aquela andorinha não veio,
É mais um ano a faltar.
Será que perdeu o seu rumo
E não o vai encontrar?
Onde está aquele bando
Que na Japoneira pousava?
Já não ouço seus gorjeios…
Que ouvir, tanto adorava
E o cuco anunciador
Da Primavera florida,
Já não procura o cantinho,
Que lhe dava sua guarida?
O campo perdeu seu matiz.
O mar o verde brilhante;
O céu azul cristalino;
O ar o sabor refrescante .
“Pergunto ao vento que passa”
Se me saberá dizer
O porquê de tudo isto
E o que devo, então, fazer?
O homem é insensato
E não para p’ra pensar.
O planeta está doente
Há que dele cuidar.
Dai as mãos com decisão
E salvai a Natureza
Tendes muito que fazer
Mas fazei-o com firmeza.
E as futuras gerações
Irão ver em revoada
Muitas andorinhas pretas
E a natureza cuidada.
Autora: Prof. Glória Couto
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