Os alunos do 8º ano trabalharam durante o 2º período o tema "Eficiência energética e alterações climáticas". Foram elaborados diaporamas e prepararam-se as apresentações.
No dia 29 de Maio, no auditório da Escola Dr. Pedro Barbosa, os alunos partilharam os seus trabalhos às diferentes turmas e aos seus convidados.
Colaboraram ainda neste debate o Eng. Duarte Alves da ESTG, O Eng. Abraão Veloso da DRAEM , o Dr. José Miguel Oliveira dos EEVM e os Eng. da Deco -Ricardo Marinho e Sara Peixoto.
A crise energética derivada da utilização excessiva e continuada de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), para a produção de energia, condenará o crescimento económico e o desenvolvimento sustentável. Esse consumo desencadeia elevadas emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, provocando o aumento do efeito de estufa e o aquecimento global de que resulta, entre outros, o degelo das calotes polares e a destruição do habitat de inúmeras espécies. Muitos destes danos serão até irreversíveis e, depois, nada poderemos fazer.
Urge olhar pelo futuro da Terra.
No dia 29 de Maio, no auditório da Escola Dr. Pedro Barbosa, os alunos partilharam os seus trabalhos às diferentes turmas e aos seus convidados.
Colaboraram ainda neste debate o Eng. Duarte Alves da ESTG, O Eng. Abraão Veloso da DRAEM , o Dr. José Miguel Oliveira dos EEVM e os Eng. da Deco -Ricardo Marinho e Sara Peixoto.
A crise energética derivada da utilização excessiva e continuada de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), para a produção de energia, condenará o crescimento económico e o desenvolvimento sustentável. Esse consumo desencadeia elevadas emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, provocando o aumento do efeito de estufa e o aquecimento global de que resulta, entre outros, o degelo das calotes polares e a destruição do habitat de inúmeras espécies. Muitos destes danos serão até irreversíveis e, depois, nada poderemos fazer.
Urge olhar pelo futuro da Terra.
A solução para o nosso país é o aproveitamento dos recursos naturais. Ficaríamos energeticamente menos dependentes do exterior.
Sendo assim, é importante:
1 – Estabelecer como prioridade nacional o desenvolvimento das já conhecidas energias verdes;
2 – Investir, de forma integrada e sustentável, nas energias que são mais adequadas às características geográficas e climáticas do nosso território – hídrica (barragens), fotovoltaica (especialmente no Alentejo) e eólica (Norte e Centro do País);
3 - Apostar fortemente na investigação científica para descobrir/desenvolver o aproveitamento de novos recursos energéticos, que sejam económica e ecologicamente viáveis;
4 – Sensibilizar e formar cidadãos com uma correcta consciência ecológica, a qual deve servir de suporte ao uso sistemático de energias alternativas e hábitos de consumo energeticamente sustentáveis.
Sendo assim, é importante:
1 – Estabelecer como prioridade nacional o desenvolvimento das já conhecidas energias verdes;
2 – Investir, de forma integrada e sustentável, nas energias que são mais adequadas às características geográficas e climáticas do nosso território – hídrica (barragens), fotovoltaica (especialmente no Alentejo) e eólica (Norte e Centro do País);
3 - Apostar fortemente na investigação científica para descobrir/desenvolver o aproveitamento de novos recursos energéticos, que sejam económica e ecologicamente viáveis;
4 – Sensibilizar e formar cidadãos com uma correcta consciência ecológica, a qual deve servir de suporte ao uso sistemático de energias alternativas e hábitos de consumo energeticamente sustentáveis.